Segundo informações do banco às autoridades suíças, no total, são quatro contas abertas na instituição em nome de empresas offshore, ligadas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), a sua mulher, a jornalista Cláudia Cordeiro Cruz, e uma das filhas do deputado; uma delas foi aberta em 2008; o dinheiro não aparece no imposto de renda do peemedebista, que nega ter contas no exterior; é também menor do que mencionado pelo delator Julio Camargo, que afirmou ter pagado propina de US$ 5 milhões em um contrato de navios-sondas para a Petrobras; omissão do recurso à CPI da Petrobras pode levar à cassação do deputado
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